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A Prefeitura Municipal de Caxias do Sul, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade (SMTTM), promoverá Oficinas Comunitárias de Propostas do processo de elaboração do Plano Diretor de Transportes e Mobilidade Urbana de Caxias do Sul (Planmob). Os eventos acontecem nos dias 20 a 23 de março, às 19h.

O objetivo é incentivar a participação ativa dos diversos segmentos da sociedade civil no conhecimento da realidade local, na discussão e na construção de diretrizes e propostas para a mobilidade urbana do município. O evento é aberto ao público.

Oficina Comunitária 1
Setor Oeste
Data: 20/03/2023 (segunda-feira)
Horário: 19h às 21h
Local: Faculdade Anhanguera – Caxias do Sul – Auditório
Endereço: Rua Alexandre Rizzo, 505 – bairro Desvio Rizzo

Oficina Comunitária 2
Setor Norte
Data: 21/03/2023 (terça-feira)
Horário: 19h às 21h
Local: Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) – Campus Caxias do Sul – Auditório
Endereço: Rua Avelino Antônio de Souza, 1730 – bairro Nossa Senhora de Fátima

Oficina Comunitária 3
Setor Nordeste
Data: 22/03/2023 (quarta-feira)
Horário: 19h às 21h
Local: Universidade de Caxias do Sul (UCS) – Caxias do Sul – Auditório do Bloco J
Endereço: Rua Francisco Getúlio Vargas, 1130, bairro Petrópolis

Oficina Comunitária 4
Setor Centro-Oeste
Data: 23/03/2023 (quinta-feira)
Horário: 19h às 21h
Local: Centro Universitário da Serra Gaúcha (FSG) – Caxias do Sul – Sala no 235 – Bloco C
Endereço: Rua Os Dezoito do Forte, 2366 – bairro São Pelegrino



Foto: Ariel01928571/Wikimedia

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A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) está com processo seletivo aberto para o cargo de professor substituto de arquitetura e urbanismo. A vaga é de 40h semanais com o vencimento básico de R$ 4.304,92. É necessário ter graduação em arquitetura e urbanismo e as inscrições podem ser realizadas até segunda-feira (20/03). Os candidatos serão avaliados através de uma prova escrita, análise de currículo e entrevista presencial. É possível conferir mais informações aqui.

Também serão analisados os conhecimentos dos candidatos a respeito do projeto arquitetônico e suas interações com a tecnologia, habilidades de representação gráfica de mão livre, desenho técnico, maquetes e protótipos, além das ferramentas de CAD, modelagem 3D, desenho vetorial, BIM e processamento de imagens. A realização das avaliações deve ocorrer entre os dias 3 a 6 de abril, nos locais informados através do cronograma de provas. O documento será divulgado no dia 31 de março através do www.ufrgs.br/progesp/?page_id=38943. Dúvidas podem ser enviada para arq01@ufrgs.br ou através do telefone (51) 3308-3124.

Foto: Acervo/Comunicação/UFRGS

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O Presidente do Sindicato dos Arquitetos no Estado do Rio Grande do Sul – SAERGS, de acordo com as atribuições que lhe confere o Estatuto da Entidade, vem convocar os colegas sócios aptos conforme o estatuto do SAERGS, para as Assembleias Gerais Extraordinárias, a se realizarem no dia 29 de março de 2023, na sede da Entidade, situada à Rua José do Patrocínio nº 1.197, e na rede mundial de computadores por meio do Google Meet em: https://meet.google.com/kys-zjwu-cko, nos termos que seguem: 1. Arquitetos e urbanistas que exercem suas atividades laborativas na Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. (Trensurb) para participarem de Assembleia Geral Extraordinária que se realizará no dia 29/03/2023 às 19horas, em 1ª convocação, às 19h15min., em 2ª e última convocação, com qualquer número de presentes, na já citada sede do SAERGS, para tratar da seguinte ORDEM DO DIA: a) Discussão e aprovação da Pauta de Reivindicações dos arquitetos e urbanistas trabalhadores Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. (Trensurb); b) Autorização para a diretoria do SAERGS a firmar Acordo Coletivo de Trabalho; c) Aprovação do plano de lutas; d) Aprovação e Ratificação da Contribuição Assistencial e) Delegar poderes para a direção do SAERGS para iniciar as negociações coletivas, assinar Acordo Coletivo de Trabalho, requerer protesto judicial ou instaurar Dissídio Coletivo; f) Assuntos gerais de interesse dos trabalhadores. Fica convocada a assembleia em caráter permanente e itinerante para que a categoria profissional possa apresentar suas reivindicações, acompanhadas de lista de presença, a serem discutidas e inseridas na Pauta de Reivindicação. 2. Arquitetos e urbanistas sócios em dia com o SAERGS, para participarem de Assembleia Geral Extraordinária que se realizará no dia 29/03/2023, com início em primeira convocação às 19h30min e em segunda convocação às 19h45min, com a seguinte Ordem do dia: a) Apreciação, aditamento/retificação e votação do Calendário Eleitoral do SAERGS.

Porto Alegre, 14 de março de 2023.

Eduardo Bimbi
Diretor Presidente do SAERGS
Gestão

Para ler o edital completo acesse: https://saergs.org.br/wp-content/uploads/2023/03/Edital-AGE-29-março-2023-SAERGS.pdf

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Procurando se somar aos esforços pela retomada do Sindicato dos Arquitetos do Rio Grande do Sul (Saergs), o arquiteto e urbanista André Huyer assumiu a vice-presidência da entidade no dia 03/03. Em Assembleia Geral Extraordinária realizada na sede da entidade, em Porto Alegre (RS), a escolha do profissional foi aprovada por unanimidade. Huyer é mestre e doutor em Planejamento Urbano e Regional e especialista em patrimônio cultural e centros urbanos. Já trabalhou com escritório próprio, atuou no setor de arquitetura da Secretaria de Saúde da capital da gaúcha e foi arquiteto analista estatutário do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS). Atualmente, realiza consultorias na área de planejamento urbano. O arquiteto participa da entidade desde 1990.

“Me junto aos demais colegas para seguir trabalhando pelo fortalecimento do Saergs. Termos uma entidade representante ativa e atuante faz toda a diferença no dia a dia dos profissionais e na defesa da nossa classe”, comenta Huyer. A diretoria provisória, composta pelos arquitetos Eduardo Bimbi, como presidente, Juliana Betemps, como diretora financeira, Cicero Alvarez, como secretário geral, e Maria Teresa Peres de Souza, Hermes Puricelli e Rinaldo Barbosa, como conselheiros fiscais, fica à frente da entidade até novembro de 2023. Ainda foram debatidas as ações implementadas pela retomada do Saergs e os valores da Contribuição Social e Contribuição Sindical Urbana para o ano.

Foto: Carolina Jardine

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ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA SAERGS – EDITAL DE CONVOCAÇÃO

 

O Presidente do Sindicato dos Arquitetos no Estado do Rio Grande do Sul – SAERGS, de acordo com as atribuições que lhe confere o Estatuto da Entidade, vem convocar os colegas sócios aptos conforme o estatuto do SAERGS, para Assembleia Geral Extraordinária, a se realizar no dia 3 de março de 2023, na sede da Entidade, situada à Rua José do Patrocínio nº 1.197, e na rede mundial de computadores por meio do Google Meet em https://meet.google.com/iwj-tjfe-eqb, com início em primeira convocação às 19 horas e em segunda convocação às 19:30 horas, com a seguinte Ordem do dia:

1) Escolha de vice-presidente da gestão 2023;
2) Apreciar e aprovar os valores da Contribuição Social e da Contribuição Sindical Urbana da Entidade;
3) Informe sobre atividades e providencias adotadas pela Diretoria Executiva de Transição


Porto Alegre, 16 de fevereiro de 2023


Eduardo Bimbi
Diretor Presidente do SAERGS
Gestão 2023

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O Presidente do Sindicato dos Arquitetos no Estado do Rio Grande do Sul – SAERGS, de acordo com as atribuições que lhe confere o Estatuto da Entidade, vem convocar os colegas sócios aptos conforme o estatuto do SAERGS, para Assembleia Geral Extraordinária, a se realizar no dia 28 de dezembro de 2022, na sede da Entidade, situada à Rua José do Patrocínio nº 1.197, com início em primeira convocação às 19 horas e em segunda convocação às 19:30 horas, com a seguinte Ordem do dia:

1) Constituir Comissão Eleitoral designada para presidir o processo eleitoral para escolha da Diretoria e do Conselho Fiscal do Sindicato dos Arquitetos no Estado do Rio Grande do Sul- SAERGS, pelo período de 2023 a 31/12/2025, para escolha de (07) sete diretores titulares e sete (07) Vice diretores. Assim como para o Conselho Fiscal formado por três (03) titulares e três (03) suplentes, de acordo com o Estatuto do SAERGS, disponível no endereço eletrônico www.saergs.org.br.

2) Apreciar e aprovar o Regimento Eleitoral apresentado pela diretoria do SAERGS conforme art. 28 do estatuto, especialmente no que trata dos requisitos para participação de associados como candidatos e eleitores no processo eleitoral do SAERGS para o período 2023 a 2025.

3) Definição de mandato provisório para gestão do sindicato e conselho fiscal até a data de posse da nova diretoria eleita no processo eleitoral para escolha da Diretoria e do Conselho Fiscal do Sindicato dos Arquitetos no Estado do Rio Grande do Sul- SAERGS, pelo período de 2023 a 2025.

 

Notas

* Deverão ser observados os artigos 9º e 10º do Estatuto do SAERGS, principalmente as alíneas c e f do Parágrafo II do Art 9º: pagando cumulativamente as contribuições Social e Sindical devidas ao SAERGS; participar, votar e ser votado nas assembleias Gerais e de Eleições;

** Conforme o Estatuto do SAERGS, Art. 28, Parágrafo Primeiro – a Assembleia Geral Extraordinária será instalada, em primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) de seus sócios e, em segunda convocação, com qualquer número.


Evandro Babu Medeiros

Diretor Presidente

Gestão 2020-2022

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Artigos

por André Huyer – Arquiteto e Urbanista


      Hoje é moda pregar pelo Estado mínimo, enxuto, sem funcionários públicos, focado na saúde, segurança pública e educação. Ok, tudo bem, a não ser por um pequeno detalhe: estão confundindo Estado mínimo com ausência de Estado. Estado mínimo, como a denominação indica, pressupõe algo mínimo, mas não algo inexistente.


Figura 1: Aspecto deplorável devido às lajotas lambuzadas e borradas por argamassa, o quadrado de piso tátil fora de esquadro.

      O que ocorre quando o Estado está abaixo do mínimo? Tomemos o caso dos arquitetos, um Estado sem arquitetos. Neste exemplo, o Estado representado pela Prefeitura Municipal. Se não houver arquitetos, ou arquitetos em número “mínimo” suficiente, não haverá fiscalização dos serviços contratados pela Prefeitura. Veja-se a licitação do mobiliário urbano de Porto Alegre, dos totens com termômetros e relógios. A figura 1 exibe o acabamento que foi deixado no piso (a falta de acabamento), após a instalação de um desses equipamentos, na avenida Guaíba, na praia de Ipanema. Questiona-se: – Teria custado muito mais caro ter dado um acabamento razoável? Compare-se o custo de arrematar as lajotas de basalto com o custo total da obra, que incluiu um bloco de fundação (sapata) com grande volume de concreto armado. Ora, o que ocorreu ali foi a falta de fiscalização. Aliás, não se trata do que ocorreu, mas do que não ocorreu. Bastaria um arquiteto da Prefeitura fazer uma rápida vistoria para constatar que não poderia receber essa obra. Certamente que não houve fiscalização. Nenhum arquiteto fiscal aceitaria essa displicência deixada no acabamento do piso.

Figura 2: Lajotas deixadas em desnível, soltas, quebradas, sem substituição. Essa obra seria aceita se um arquiteto a fiscalizasse?

      Outro exemplo, no mesmo local. A Prefeitura contratou com a iniciativa privada (a primeira obra também foi da iniciativa privada) a remodelação do calçadão de Ipanema. O que se vê? Diversos detalhes com péssimo acabamento, ver figura 2. Trabalhos que não custariam nada a mais ao empreendedor, se fossem bem executados na primeira vez. Mas a Prefeitura, estando abaixo do Estado mínimo, aparenta que não tem fiscais para darem um rigor mínimo na qualidade das obras. Será preciosismo de nossa parte? Esperar que simples obras de pavimentação de passeios públicos sejam bem acabadas? Ora, para uma obra orçada em mais de setecentos mil reais, qual a dificuldade em fazer as coisas bem feitas?

      Na realidade, a questão do Estado mínimo é muito mais ampla em nossa sociedade. Por motivações que não vem ao caso, há tempos é clichê falar mal dos serviços públicos, como se fossem desnecessários, incompetentes, empregassem demasiado número de pessoas, etc. Quando alguma obra ou serviço realizado pelo serviço público é problemático, a opinião pública “baixa o sarrafo”, sem maiores contrapontos. Quando a iniciativa privada, executando serviços ou obras para o Estado, demonstra resultados problemáticos, a crítica nunca é proporcional, isso se houver alguma crítica.

      Nossa sociedade faz a apologia ao Estado mínimo de uma maneira automática, sem nem ao menos refletir sobre o que está dizendo. Veja-se outro exemplo. A duplicação da estrada BR-116, entre Porto Alegre e Pelotas. Diversos lotes dessa obra foram abandonados pelas construtoras que haviam vencido as licitações. Quem assumiu a finalização de todos os lotes? O exército brasileiro. Ou seja, o Estado. E o paradoxo: muitos que criticam o Estado, neste caso específico, ficam enaltecendo a competência do exército. Esquecendo que ele também é o Estado que tanto criticam. Mas não se percebem críticas às empresas da iniciativa privada que não tiveram competência para concluir as obras que haviam assumido o compromisso de realizar.

      Talvez o mais extraordinário caso dessa relação esquizofrênica de crítica ao Estado e beneplácito com a iniciativa privada tenham sido as obras da Copa de 2014 em Porto Alegre. Praticamente todas “super” atrasadas quanto ao término de seus trabalhos. Aliás, algumas ainda nem hoje concluídas, passados mais de seis anos do prazo. A origem dos problemas? Os “projetos” problemáticos das obras, que foram doação da iniciativa privada para a Prefeitura de Porto Alegre. Mas, como os projetos foram um presente da iniciativa privada, a imprensa e a opinião pública não tocam no assunto, ficando para a Prefeitura todo o ônus pelo atraso das obras.

      Saindo de esfera tão ampla, como as obras da Copa ou duplicação da BR-116, como é que os cidadãos, que pleiteiam o Estado mínimo, que querem o Estado focado na saúde, educação e segurança, se comportam para “fazer a sua própria parte”? Vejamos uma situação cotidiana muito simples: varrer a calçada na frente de nossas casas, apartamentos, escritórios? Ora, nem isso é feito, com raras exceções. Queremos que outro faça, de preferência a Prefeitura. E quando surge um buraco no meio da rua em frente a nossa casa? Dane-se o Estado mínimo, a saúde, educação e segurança: – Prefeitura! Venha imediatamente consertar o buraco na rua em frente a minha casa…

      Enfim, o Estado mínimo, como propugna o senso comum preponderante, não é possível. O Estado deve ter um mínimo sim. Deve estar desse mínimo para cima. E não abaixo dele. Qual é esse mínimo? Vamos discutir. Queremos arquitetos para fiscalizar a entrega de obras contratadas com a Prefeitura. Precisamos de arquitetos para elaborar os editais das licitações de serviços e obras públicas. Para fiscalizar o andamento delas, para fiscalizar o aceite delas. E muito mais.

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Artigos, Locais
Exatos 44 anos depois de ter suas portas abertas para abrigar as lutas sindicais dos arquitetos e urbanistas gaúchos, a Casa Amarela do Sindicato dos Arquitetos do Rio Grande do Sul (Saergs) ainda é palco de mobilização da classe. Para comemorar esse símbolo de resistência, lideranças nacionais reuniram-se em ato simbólico com direito a bolo e Parabéns a você. A comemoração ocorreu no último final de semana (08 e 09/04) durante o Ersa Sul, encontro de sindicatos promovido pela Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA).

O casarão na Rua José do Patrocínio, 1197, em Porto Alegre (RS), testemunhou protagonismo dos arquitetos gaúchos nas lutas nacionais por habitação social e democracia. “Dar valor à casa significa dar valor a nossa própria história”, defende o presidente do Saergs, Evandro Babu Medeiros. Foi ali na esquina com a Rua Olavo Bilac, no bairro Azenha, que importantes conquistas foram alcançadas. Entre elas está a Lei Federal 11.888/2008, de Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social (ATHIS), elaborada pelas mãos dos líderes sindicais da época, os arquitetos e urbanistas Clóvis Ilgenfritz da Silva e Newton Burmeister.

Ao lado da diretoria do Saergs, Medeiros está empenhado em viabilizar o projeto de restauro do antigo casarão, que, neste ano, completa cem anos. A missão é conseguir recuperar a pintura da fachada e promover benfeitorias internas que levem os arquitetos para dentro do sindicato. “A casa amarela é a casa do Saergs e dos arquitetos gaúchos”, completou Medeiros.

O prédio foi cedido ao sindicato por meio de convênio com a União em 8 de abril de 1978. Logo depois, para ser utilizado, precisou de uma grande reforma, que só foi possível graças ao espírito de colaboração de colegas. O Saergs – que até então atuava em espaço cedido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RS) – mudou-se efetivamente para a Casa Amarela em 4 de maio daquele mesmo ano. Segundo Medeiros, a construção representa a importância de a entidade ter um lugar para chamar de seu. “Se a vantagem de ser livre é poder ir para qualquer lugar, a vantagem de ter uma sede é saber onde se encontrar. Assim é o Sindicato que sonhamos, um lugar de encontros e debates, que possam ser úteis aos profissionais”, declara.

A reestruturação das sedes dos sindicatos é uma das bandeiras da FNA. “Em tempos de tanto descaso com os prédios públicos, é muito especial fazer parte dessa comemoração junto ao Saergs. Precisamos lutar para que os Sindicatos consigam ter seus espaços físicos na sociedade”, defende a Secretária de Comunicação e Educação da FNA, Fernanda Lanzarin.
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Artigos, Nacionais

O primeiro Encontro Regional de Sindicatos de Arquitetos e Urbanistas (ERSA) acontecerá nos dias 8 e 9 de abril, de forma híbrida, na cidade de Porto Alegre (RS). O evento, promovido pela Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA), reúne o Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas do Rio Grande do Sul (SAERGS), o Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas de Santa Catarina (SASC) e o Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas do Paraná (Sindarq-PR). A programação é aberta a dirigentes, ex-dirigentes e associados e é possível realizar as inscrições através deste link. O objetivo é trazer as experiências das antigas e atuais gestões e discutir processos administrativos, jurídicos e o fluxo operacional pelo fortalecimento do movimento sindical.

De acordo com o vice-presidente da FNA, Ormy Hütner Jr., a oportunidade de reunir arquitetos e arquitetas, que atuam ou atuaram no movimento sindical, e trazer as pautas locais também tem como objetivo discutir o futuro dos sindicatos. “A partir da vivência dos diretores e diretoras, principalmente pelo contato direto com os profissionais de arquitetura, poderemos repensar o trabalho sindical. A Federação vai dar toda a base técnica para que a atuação seja ainda mais eficaz e continuada”, afirma. Os próximos ERSAS acontecerão em São Paulo (SP), nos dias 28 e 29 de maio, em Recife (PE), nos dias 27 e 28 de agosto, em Belém (PA) nos dias 24 e 25 de setembro e em Brasília (DF), nos dias 17 e 18 de novembro.

Confira a programação completa do Encontro em Porto Alegre:

8 de abril, das 17h às 21h

MÓDULO 1: Racionalização e Unificação de Estruturas do Movimento X Nova Realidade no Mundo do Trabalho

O primeiro encontro da série de oficinas sobre os processos técnicos envolvendo o administrativo, jurídico e os desafios do movimento sindical, vai reunir dirigentes para discussão e debate de conteúdo, elencando as prioridades das entidades e os assuntos de maior interesse e necessidade. A partir de um resgate histórico e das projeções para o mundo do trabalho, os profissionais terão um encontro para debater as gestões e se aprofundar nas questões eleitorais, sucessões de diretorias e o fluxo operacional, visando assim, dar continuidade e suporte ao trabalho sindical.

15 min: Abertura realizada pela FNA e acolhida dos participantes
25 min: Apresentação da proposta de conteúdo
30 min: Resgate histórico sobre o trabalho sindical
30 min: Debate sobre a expectativa em relação ao mundo do trabalho
90 min: Estruturação dos módulos e conteúdos do curso a partir da apresentação das atuais gestões das entidades
30 min: Avaliação e encerramento

Palestrantes: Cicero Alvarez, Bruno Euphrasio de Mello e Valtuir Silveira (Consultoria VSS)

9 de abril, das 8h às 12h

MÓDULO 2: Oficina Trabalhadores Articulados em Benefício da Arquitetura (T.A.B.A.)

O Escritório AH! Arquitetura Humana realizará uma oficina sobre as relações de trabalho possíveis no atual contexto social e econômico do país. A conversa integra a Etapa 3 do Projeto T.A.B.A., que prevê também a elaboração de uma Cartilha com conteúdos trabalhistas, contábeis e que visam instrumentalizar arquitetos(as) e urbanistas para uma atuação profissional digna diante dos desafios postos pelas novas relações trabalhistas.

Palestrantes: Karla Moroso e Taiane Beduschi

9 de abril, das 14h às 18h

MÓDULO 3: Mesa de Debates – Experiências Sindicais e Projetos Políticos para 2022

A Mesa final, que reunirá os sindicatos da Região Sul do Brasil, abordará estratégias para aumentar o número de profissionais sindicalizados e os projetos políticos dos sindicatos baseado na experiência das últimas gestões. O encontro é fechado e exclusivo para os membros que compõe as atuais diretorias.

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O presidente do Sindicato do SAERGS, Evandro Medeiros, convoca a categoria das arquitetas(os) e urbanistas, associadas(os) e não associadas(os), integrantes da base da negociação coletiva 2020/2021 da Companhia Riograndense de Saneamento – Corsan, para avaliar a Proposta da Companhia do ACT 2020/2021 em Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada na segunda-feira, dia 26/04/2021, às 16:00h, em virtude das condições sanitárias impostas pela pandemia, por meio da plataforma digital Google Meet, para deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia:

 

  • 1) Avaliar a Proposta da Companhia do ACT 2020/2021;
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